terça-feira, 26 de maio de 2009

Festival italiano





Carlos e Fernada, um casal de brasileiros amigos nossos.


The City of Sydney's Primo Italiano is now in its fifth year and celebrates Stanley Street's rich Italian history. Primo Italiano 2009 will transform Stanley Street into an Italian piazza to host an Italian wedding, complete with the bride and groom, wedding party, Italian music, a fountain and plenty of dancing.

Janta brasileira




Ismael, Nego e Licki.



Esse é meu flatmate egípcio, o nome dele é Ahmed, mas 60% da população do egíto se chama Ahmed (a gente já conheceu mais 3 por aqui)por isso a gente chama ele de Mido.

Jantar Italo-Coreano na nossa casa





Foi uma experiência impar, comer massa com salmão acompanhada de sushis coreanos, regado a sambuca. Bom ainda to aqui pra contar a história e é isso que importa.

Vitrais do Queen Victoria Building

ANZAC day



Australian and New Zeland Army Celebration

ANZAC Day é feriado e é muito celebrado por aqui. É o dia de homenagear os veteranos de guerra da australia e da Nova Zelândia, eles tem um monte de privilégios, como restaurantes oferecendo comida e bebida de graça para eles.

E aqui eles tbm tem a mania de usar saia, como os Escoceses. É muito engraçado ver um bando de barbado usando saia.

Sydney Harbour from Royal Botanic Gardens

Uma noite de Cassino - Star City





Na primeira foto eu e o Gianni (é só olhar pro nariz que dá pra ver que é italiano).

Na segunda: Sam (frança), Eu e Simone, Kim e Kim (koreanos). Uma coisa interessante qu eu descobri por aqui é que metade dos koreanos se chamam Kim (sobre nome, mas vem na frente do nome) e a outra metade se chama Park.

Na terceira Gianni e a Kim (semi namorada koreana).

Sunset at Sydney Harbour




Apesar de ser uma metrópole, Sydney consegue ter esse tipo de imagem.
Foi sem dúvida um dos mais bonitos pôr do sol que eu já vi.

Chinese garden of friendship

Se tivesse um negro na foto, seria um gráfico perfeito da população mundial.
Da esquerda para a direita: Kevin, eu, Ethan e Justin.


Kevin, eu e a Steffi

sábado, 11 de abril de 2009

01 de Abril - quarta

Peguei a maior chuva da minha vida pra ir pra escola, ta chovendo faz 3 dias e não pára. tem algumas regiões mais afastadas de Sydney que estão alagadas. Na estação de metrô a Simone comprou um guarda-chuva pra nós, mas a essa altura até minha cueca tava molhada, e ainda tinha um dia inteiro de aula.

Fiz amizade com mais dois chineses e um alemã chamada Steffi, um deles se chama Ethan e o outro Justin. Eu tive que perguntar What the fuck are this names. Eles me explicaram que todos os orientais escolhem um nome para usar no ocidente, pq ninguém consegue dizer o nome deles. O Ethan, por exemplo, se chama (algo como) Etxan, e por sonoridade escolheu Ethan.

Encontramos com o Gianni de novo e ele nos apresentou mais intalianos, continuo com a minha opinão sobre os brasileiros.

31 de março - terça

Primeiro dia de aula, tive que me apresentar, é tudo em inglês, e entrei numa turma que já estava andando, mas foi bem.
tenho colegas da Hungria, China, Coréia do Sul, Peru, Macedônia, Tailândia, e uma brasileira. Minha cabeça está quase fundindo pra acompanhar, quando eu quero falar é que complica mais, para entender é muito tranquilo.

Por falar em brasileiro, a galera patifa muito por aqui, por isso brasileiro tem o filme queimado

Depois do almoço trocamos de professor, e de matéria, fomos para aula de debate. A turma (que já é diferente da primeira e a Simone é minha colega) foi dividida em duas e nós tivemos que ler alguns textos e discutir em grupo para depois abrir o debate contra o outro lado. A discussão foi boa, mas tinha horas, quando esquentava que dava vontade de falar em portugês porque em Inglês as palavras fugiam da boca.

30 de março - segunda

Hoje tivemos teste na Escola para ver em que nível vamos ficar, foram 60 perguntas de multipla escolha e tinha que escrever um textinho sobre as expectativas e percepções da Austrália. Terminado isso teve um café da manhã e uma volta na quadra pra conhecer a cidade. A cidade a gente já conhecia, mas acabamos conhecendo 3 chineses (e o mais incrível é que eles nem são tão iguais assim) a Claire, o Kevin e a Tiffany. Desconfiei um pouco desses nomes.

Acabei ficando no Lelvel 5 (bem acima do que eu esperava) e a Simone ficou no 6. O horário é meio desgraçado, começa 8:30, tem intervalo as 10:00, às 12:00 e termina 14:30.

Conhecemos um italiano chamado Gianni, muito gente fina (impressionante como eles são mais parecido conosco do que os brasileiros, isso sustenta minha teoria que nós gaúchos não pertencemos àquele país) mas que não fala nem bom dia em inglês. A comunicação realmente é um milagre, nos entendemos superbem, Mezzo ittaliani half in english.

29 de Março - domingo

Fomos perto do meio dia pra Bondi, tem ficado cada dia mais frio, de manhã cedo e a noite tem que ter casaco. A praia tava cheia, gente do mundo todo, de todas as idades, e nem aí umas pras outras. Tomei um banho de mar e me arrependi muito, a água do mar da tasmânia é muito gelada, tava em torno de 18º. Acho que só os europeus estavam tranquilos ali.

Acho que ainda não contei como é a nossa casa, então lá vai:
A casa é um sobrado em Redfern, bairro próximo a City (centro), bem pertinho da estação central de trem. Por dentro parece uma pousada, com vários quartos, o nosso e um outro ficam no pátio da casa, mais próximo os 3 banheiros.
Aqui moramos nós, o Rica, amigo da Simone, a Vanessa e o Ismael, mais outro casal de brasileiros, daí começa a torre de Babel - dois Egípicos chamados Ahmed Mido (sim eles tem o mesmo nome, e parece que mais 40% da população muçulmana tbm), um francês chamado Anthony de apelido Sam, um tcheco chamado Karel - que parece não ter emoções, o rosto dele não muda nunca, mas é gente finíssima e um Russa chamada Nelly, que quase não aparece.

28 de Março - sábado


Festival Grego

Darling Harbour é um centro cultural e gastronômico de Sydney, sempre tem alguma coisa de diferente acontecendo e nesse fim de semana era o festival grego. Tinham várias barracas com comidas típicas, trajes, tinham até apresentações. Foi interessante, mas meio chato, ainda bem que o lugar é muito lindo.

27 de março -sexta


Pic NIc no Hyde park

Acordamos tarde e ficamos um pouco em casa, as pernas já estão doendo de tanto caminhar. Combinamos um pic-nic com a Carol e com a Vanessa, nossas flatmates, ficamos de papo a tarde toda no Hyde Park. Me disseram que o Hyde Park daqui é uma homenagem ao Hyde de Londres e que as ruas da praça formam as linhas da bandeira da Grã-Bretanha.

Ficar no Hyde Park é bem interessante, porque ele é bem central e as pessoas ficam ali curtindo o dia, tomando café no intervalo do trabalho, levando uma vida ao ar livre. Imaginem um parcão no lugar onde fica a praça da Matriz, é mais ou menos assim.

A gente saiu do parque e fandou umas duas quadras até o Queen Victoria Building - QVB - , que segundo Marc Jacobs é o shopping mais charmoso do mundo. É bem impressionante mesmo, ele foi todo construido em um antigo castelo, mantendo vários ítens da arquitetura original.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

26 de março - quinta


Watsons Bay

Último dia de red weekly, aproveitamos para ir até Watsons Bay. O Ferry que leva até lá é uma lancha muito legal e a viajem é um pouco mais longa, deve dar uns 15 minutos, é ótimo para curtir a paisagem. A propósito os ferrys são um meio de transporte superutilizados por aqui e não é só para turismo, que mora em Manly, que fica no norte, usa diariamente, porque de vir de carro é muuuito mais demorado.

Esse dia não foi o caso, mas nos outros ferrys em que a gente andou, chega a ser chato a quantidade de japonês e chinês tirando foto. Eles tiram fotos de tudo, TUDO, até bandeira rasgada. Tenho certeza que eles só vão ver Sydney quando chegarem em casa e descarregarem os cartões de memória. E é muito engraçado ver eles andando nas ruas com sacolas enormes, uma com a câmera, outra com as lentes para trocar e com o tripé amarrado nas costas.

Bom, voltando a Watsons Bay, é um lugar de milhonários, com bares à beira mar, dá muita vontade de ficar morando por lá. Conhecemos um cara, australiano que ficou batendo um papo de quase uma hora com a gente, acho que foi o primeiro assie que vimos na australia. Uma pessoa interessantíssima, e com um inglês dificil de entender, mas quando a coisa aperta a gente parte para a mimica (funciona sempre).

25 de Março - Quarta



Yaioy Kusama Maroubra

Como não conseguimos ver tudo no primeiro dia, resolvemos voltar ao Contemporary Arts Museum, tá rolando uma exposição de uma japonesa bem louca chamada Yaioy Kusama. Ela trabalha com pinturas, esculturas, instalações, tv, na verdade faz de tudo um pouco.

Todas as peças são bem características, ela trabalha muito com dots (na tradução literal seria pontos, mas tbm pode ser pequenos círculos), existe uma câmara de espelho (todos os lado, incluindo teto e chão) com diversas luzes coloridas de natal pinduradas e tu entra por uma passarela, é de ficar desnorteado com o reflexo infinito.

Outra coisa legal que me chamou atenção, foi o fato de ter diversos grupos escolares no museu, parece muito que viver o que a cidade oferece faz parte da cultura deles e as criaças, com seus uniformes ridiculos com gravatas e boinas, pareciam bem interesadas. O povo daqui é bem educado, a não ser quando sai pra beber.


A Julinha, minha dupla do tempo de DCS, tinha me dito que havia morado em Maroubra, uma praia mais para o Sul de Sydney, como a gente tinha comprado uma passe semanal para todos os tipos de transporte, fomos até lá conhecer.
Maroubra é linda, é um pouco mais como as praias que a gente está acostumado, com um pouco mais de verde, ou melhor com um pouco menos de urbanização, vale muito o passeio . Para voltar de lá pegamos um bus até a City e um Metrô até a central

Na estação de trem perto de casa tem uma livraria com descontos de até 90% nos livros, dá vontade comprar todos. Aqueles livros que o romeu da Rio books vende por mais de R$100 aqui eu encontro todos, por pelo menos a metade do preço. Quase comprei um que contava a história da comunicação da Diesel (marca de roupas), e outro que era todo composto por fotógrafos famosos contando sobre como iluminavam as fotos.

terça-feira, 24 de março de 2009

24 de março - Terça.


Acordamos cedo e fomos para Darling Harbour, no Maritime Museum, onde está tendo uma exposição da viagem de Charles Darwin, tinham várias coisas interativas, mas a exposição em si foi um pouco frustrante. como é um museu marítimo, eles focaram muito mais na viagem do que nas descobertas. O museu é bem grande, não deu pra ver tudo.

Depois fomos até Circular Quay (que é tipo um estação central onde junta ônibus e trem em Sydney Harbour, é onde fica o Opera House) para fazer m ais um passeio de ferry e já aproveitamos para fazer uma visitaa rápida ao Conteporary Art Museum, onde tá rolando uma exposição de 29 desenhistas, com uns trabalhos bem loucos. Tem um que fez um desenho gigante em uma parede que deveriaa ter uns 6X4 metros, EM LÁPIS 6B, muito show.

23 de março -Segunda



Aqui tem alguns esquemas de passagens de meios de transporte. É tudo dividido por zonas e tu pode comprar o "passe" individual, coletivo, com duração de tempo determinado. Por exemplo se eu for pegar um bus eu preciso dizer pro motoris onde quero descer, porque o valor vai mudar de acordo com a quantyidade de zonas que eu cruzar, ou eu posso comprar as passagens antecipadas qque daí o valor fica único. A gente comprou no sábado um chamado red weekly, com ele podemos andar de metro, ferry, trem, ônibus à vontade durante 7 dias. Esse cartão custa AU$ 38,00, parece caro, mas se tivessemos pagando por cada condução, seria muito mais.

Então tiramos o dia de hj para andar de ferry Boat, pegamos 3 linhas diferentes para conhecer o Sydney Harbour.

Depois aproveitamos para pegar uma praia antes que esfrie, diz que inverno passado foi punk. Fomos botasr os pês na areia de Bondi, a praia não é tão bonita quanto Bronte, mas é a mais famosa e os Aussie se orgulham muito disso.
Parece que há duas semanas um tubarão pegou um cara ali, é bom tomar cuidado.

22 de março - domingo


Fazia muito tempo que eu não falava com o Gustavo Chitão, grande amigo meu que se mudou pra ca faz 3, quase 4 anos. Fomos jantar na casa dele em Bondi, ele buscou a gente em Bondi Junction (juncão de metro com ônibus) e foi nos mostrar a praia. Bondi é bem gande, tem uma baita área gramada antes de chegar na areia e a rua é repleta de bares e restaurantes.

Chegamos no ap dele e fiquei muito feliz em saber que ele está tri bem por aqui. Ele dá aula de natação em uma escola em North Sydney e consegue voltar pra casa ao meio dia e dar uma surfada. O cara merece muito.

21 de março- sábado




A Simone combinou com um amigo dela, o nêgo, que mora aqui já faz algum tempo, de irmos para Bronte, uma praia que fica um pouco antes de Bondi Beach. A praia é muito legal, achei a mais bonita e a vista da piscina é maravilhosa.
Nós almoçamos um barbecue (me recuso a chamar de churrrasco) com uns amigos do Nêgo que fazem parte de um grupo de estudantes europeus e nos associamos aao grupo. No próximo encontro seremos convidados. (o barbecue ou BBQ é hamburguer ou salsicha no pão de sanduiche com tomate e alface, e eles juram que é churrasco).

20 de março- sexta



Essas horas me dá raiva, Porto Alegre está na beira de um lago, tem um pôr-do-sol que está entre os mais bonitos do Brasil, mas não vive esse ambiente. Darling Harbour é uma região portuária, megaturistica com shoppings, restaurantes, barcos para passeio(alguns são barcos restaurantes), centro de convenções, IMAX (cinema com a maior tela do mundo), e no outro lado da rua tem o Ian Thorpe Aquatic Centre e o Market City (shopping chines).

É muito lindo.

Sydney é maravilhosa, o transporte público funciona, existe tabelas com horários do ônibus e eles são cumpridos, tem metrô, tem ferry boat, a violência é quase zero, e tu paga por tudo isso. Tudo aqui é impressionantemente caro. Aluguel de 1 quarto - PRESTEM ATENÇÃO, NÃO ESTOU FALANDO DE APARTAMENTO DE 1 QUARTO - por menos de AU$ 500,00 por mês é quase impossível

19 de março- quinta


19 de março- quinta
Royal Bothanic Gardens, NSW Museum & Opera House

Saimos a procura da Opera House, acabamos passando pelo Hyde Park, que é tipo um parcão, bem no meio do centro de Sydney e é muito engraçado ver as pessoas de terno e gravata e outras de biquini tomando sol em cangas, na beira de uma avenida. Não dá pra dizer que isso é um estilo de vida australiano, mas de quem mora na australia, porque aussie aqui eu quase não vi.

No fim do Hyde Park está o New South Whales Art Gallery, lá está acontecendo uma exposição de arte oriental muito bacana. Peças com mais de 1000 anos. A gente foi guiado por um koreano muito gente fina. No acervo geral tem vários quadros e esculturas que contam um pouco da história so país. Vale muito ir, não conseguimmos nem ver metade.

O royal Bothanic Gardens faz divisa com o Hyde Park, é muito bonito, a gente tem que ir lá outra vez, porque apenas cruzamos para chegar na Opera House. Uma coisa bizarra que tem lá são os morcegos. Na boa, chamar aquilo de morcego é uma piada, o bichos são uns dinossauros e tomam cconta das copas de TODAS as árvores.

O Opera House é indescritivel. Nunca vi nada parecido.

18 de março- quarta



Acordei as 5 horas, não tinha nem amanhecido ainda, a função do fuso é uma viagem só.

No meio da manhã fomos à praia pela primeira vez. Pegamos um bus até Coodge e fizemos uma trilha até Clovelly. As praias são bonitas, mas nada de absurdo. O que chama a atenção é a infra-estrutura à beira mar, as praias tem churrasqueiras (de gringo, chapa pra fazer hamburguer), vestiários e piscinas naturais que a noite com a maré cheia trocam a água. Pelo que me explicaram é uma alternativa para quem não está afim de enfrentar os tubarões.

Na tarde saimos para uma caminhada até a City (eles chamam o centro de City). Agora eu confirmei que 1/6 da população mundial é composta de chineses. Sem brincadeira Aqui só tem oriental, ta certo que a gente mora quase em Chinatown, mas é incrivel a quantidade deles por aqui.

17 de março- terça - Sydney

17 de março- terça - Sydney
Saint Patrick`s Day.

Chegada em Sydney, carona para casa em Redfern.

Assim que chegamos demos uma passada em um supermercado, o Cole`s, para comprar alguma coisa para comer. Uma dica que nos deram é comprar as homebrands, que são boas em bem mais baratas, outra hora falo só sobre isso.

Hoje é saint Patrick`s Day, e todo mundo está comemorando. Apesar de ser uma data irlandesa, é um dia de beber e isso é mais importante do que qualquer questão gesografica. Pelo que eu entendi a Tooheis é a cerveja preferida deles, é boa, Pilsen, normal.

Fomos num pub chamado Scrafin Murphys, uma mistura de Dublin com Shamrock, muito legal. Tinha um show com uma banda cover de green Day que tocava muito bem e era muito parecida com eles, todos vestidos a carater. Uma coisa legal daqui é que as festas começam relativamente cedo, a coisa ruim é que estamos a 14 horas de fuso horário depois de mais de 24horas de viajem, ou seja meu corpo achava que era meio dia e meu relógio dizia que eram 2 da manhã. Minha cabeça ta explodindo.